O ABSURDO DA "DOUTRINA" DO PURGATÓRIO


O purgatório é ensinado na Igreja Católica de modo bem enfático, há séculos, e isso tem sido uma fonte de riquezas e erros para a mesma, desde que começou, e foi uma das coisas que mais Martinho Lutero criticou e combateu em suas teses.
Ela dá aos padres o poder enorme de vida e morte, ou de morte somente, e faz com que eles manejem o destino eterno das pessoas. Os papas nem se fala. Vejamos os absurdos que já foram feitos e ditos por alguns papas em relação à "doutrina" do purgatório.
O papa João XXII, certa vez, concedeu 300 dias de indulgência a uma pessoa que estava, segundo ele, no purgatório; o papa Bonifácio deu à todos que disseram uma reza à Virgem, sete anos e quarenta quaresmas de indulgências. Cinco outros papas deram indulgências que, somadas, davam mais de 500 anos a algumas pessoas. Vejam que absurdo e presunção dessa gente, que não podia e não pode salvar nem a eles mesmos, dando perdão dos pecados aos outros, depois de mortos. O papa Bonifácio VI foi mais longe que os anteriores a ele, pois deu 10.000 anos de indulgências a quem rezasse uma uma oração chamada Agnus Dei. Um tal de Sixto, em resposta a certa oração, deu 11.000 anos. Outro caso de indulgência, foi a concessão de 32.755 anos de indulgência a quem rezasse cinco padre- nossos, cinco ave- marias, e um credo, que são símbolos da paixão de Cristo, segundo eles dizem. Já Sixto IV, mais afoito que os anteriores, deu 65.510 anos de indulgências a quem fizesse o que ele dissesse para fazer. Vejam como eles, assim, anulavam o sacrifício de Cristo, e faziam as pessoas acreditarem em mentiras terríveis.
Era dessa forma que a igreja Católica ia se enriquecendo cada vez mais vendendo salvação aos pecadores, aos que pudessem pagar mais, contrariando totalmente a Bíblia. Quantas pessoas não foram para o inferno por causa dessas mentiras? Absurdo! Fiquemos de olho.

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