A SEGUNDA NOITE DO CONGRESSO DAS MULHERES



A  segunda noite do 14º Congresso das  Mulheres em Recife, PE, presidida pelo pastor Ailton José Alves, foi, como sempre, uma bênção. A noite estava bastante alegre, e a igreja, lotada, mesmo  com a greve dos ônibus, uma parada geral que teve em todo o Brasil, juntamente com vários setores  em todo o Brasil.
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Nessa noite, o cantor Jair Santos cantou uma música lindíssima, que fala sobre a limitação do homem e o poder de Deus; depois, a dupla Rivaldo e  Rosita cantaram um hino antigo; depois, a irmã Joquebede, filha do pastor Isaque Marins Rodrigues, cantou um hino, que dizia que “Deus quer uma igreja que seja santa, que faça diferença entre o mal e o bem, uma igreja cheia da Palavra. Depois, a cantora Graça lima, que estava um tanto ausente do Templo Central, voltou cantando um de seu hinos. Continuando com os cantores, a irmã Eliã cantou hinos do lançamento de seu novo CD, coisa que faz todo ano, tendo  dois hinos de autoria de seus filhos. O quarteto Gênesis cantou dois hinos, e, terminando, o grande coral cantou um hino com Eliã Oliveira, depois de ensaiar por três meses.
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A mensagem ficou com o pastor Jônatas Lins, tendo como base Mateus 24. 1,13. Foi uma mensagem objetiva, despertando a igreja para a vida de Cristo, e que estivesse atenta aos sinais do fim do tempo, como  imoralidade, guerras, falta de amor, heresias, entre outras coisas.
A mensagem foi transmitida por 20 emissoras de rádio em todo o Pernambuco. No final da pregação uma pessoa aceitou Jesus como salvador, o que coroou com êxito o culto.
O pastor Aílton, mas uma vez, fez sua ironia em relação às irmãs, que segundo ele, “não conversam nada durante o culto, o que deu a entender o quanto isso aborrece o pastor, a ponto do mesmo se referir publicamente a isso. Esperemos que nessa terceira noite seja melhor, e elas tenham mais reverência  à casa de Deus.
Ao terminar a transmissão do culto, houve entrevista, no Canal 14, da irmã Eliã Oliveira, sobre sua trajetória, e como ela chegou até ali, repetindo o que ela disse ano passado, contando um pouco de sua vida como cantora. Tudo começou quando ela, na igreja que fazia parte no sertão do estado, onde não havia conjunto, recebeu a visita de um conjunto na época, e ela acompanhou o mesmo, cantando um hino de Leni Silva, “Silêncio”. E assim foi sua trajetória, e até hoje ela canta, para a glória de Deus, tendo, como dito acima, dois compositores na família. Melhor  para ela.
Graças a Deus por mais esse congresso. Que mais almas sejam salvas, pessoas curadas, para a glória de Deus.


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